Discordar e Comprometer

Seja em ambiente laboral, familiar ou social, a vivência de situações em que há discordância (e.g.: de opiniões) é recorrente.

Pode dar-se o caso em que, após se assumir a discordância, o impasse que se cria impede a continuidade da vivência, pelo menos naquele momento imediato.

Uma das soluções que achei muito interessante é esta "regra":

  • Discordar e Comprometer.

Se pudermos "discordar mas também nos comprometer", é possível que se evitem comportamentos passivo-agressivos (e.g.: eu não queria, tu é que quiseste e agora "vê no que deu"...), que se promova a verdadeira colaboração (e.g.: apesar de não concordar contigo, eu participo honestamente), que se construa / fortaleça a confiança e, expectavelmente, que se consolide "a relação".

Se calhar o título deste meu post deveria ser "Discordar mas comprometer". Vale a pena refletir sobre isto.